Acho muita graça quando a opção F de um verdadeiro ou falso é V.
seno - ethospathoslogos - metáfase - anagnórise - trabalho - platão - vectores - energia - som - freiluísdesousa - cromossomas - ondas - aquíferos - norma - romeiro - histonas - sócrates - forças - fatum - funçõesracionais - mitose - forças - tangente - sofistas - DNA - células - planoscartesianos - movimentos - equações - prófase - AlmeidaGarret - romantismo - cotaabcissaordenada - condutividadetérmica - painéissolares - núcleo - razão - campomagnético - planetas - determinismo (...)
BUM!
Não, tudo mal!
Só me apetece estar em casa, onde sei que não tenho de me superar, de provar nada a ninguém e, aqui, não corro o risco de falhar. É disso que eu tenho medo, de falhar. De não conseguir o que quero. Prefiro consegui-lo e depois vir a não gostar, do que pensar para sempre que, fazendo-o, poderia ter sido feliz. Agora, só me resta esperar e trabalhar para alcançar o meu objectivo apesar de isso implicar ter de sair do 'meu mundo'...
Gostava que alguém me abordasse na rua e me fotografasse assim. De certa forma, acho que é uma nova expressão de arte e gostava de participar nela.
Gosto de ver os meses nos blogs porque fazem um efeito giro, parece uma onda:
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As pessoas dizem mal de tudo. É dos serviços, é do tempo, é do que fazem... mas o que me faz mais impressão são as pessoas que dizem mal dos outros. É claro que eu não sou uma santa e, de vez em quando, lá reclamo. Acho é que, quando o faço, não é com aquela malícia característica de algumas pessoas que pensam ser as donas da razão e não são tolerantes com opiniões diferentes. Geralmente, interpreto as acções que me afectam como mal-entendidos entre mim e outra pessoa e, aí há uns tempos, as críticas apontadas nas minhas costas me estavam a afectar bastante porque me parecia ser ditas com a tal malícia. Cada vez que ouvia qualquer coisa negativa sobre mim, parecia que o meu coração caía. Será que custa muito as pessoas dizerem as coisas na frente? Acho que não e assim sempre se evitam problemas...
Felizmente, agora, ando-me a tornar menos preocupada com essas coisinhas, porque por mais perfeitos que tentemos ser, há-de haver sempre alguém que consegue arranjar um pequeno defeito com que nos poderá atingir, pelo que o melhor é gostarmos de nós próprios em vez de tentarmos que todos os outros o façam, pois ,assim, (acho) seremos felizes.
Não foi tão bom como o de outros anos, não houve discoteca nem strip (yeah, it's true, já tive um Natal em que estas duas coisas aconteceram mas foi muito decente, a minha família não é disfuncional), foi só normal. Jantar, conversa familiar, prendas, ida para a casa da família da parte da mãe e repetição, substituindo o jantar por ceia.
Parece que a crise anda mesmo a afectar porque as prendas não foram tão boas. Feitas as contas, recebi:
-um placard/poster enorme com a minha foto a dançar;
-uma camisa azul;
-um soutien chinoca que tem as almofadas tão juntas que parece que tenho um monopeito;
-um cachecol azul e brilhante;
-um coffret com gel de banho, creme, pantufas e esponjas com cheiro a coco e banana que só apetece comer;
-uma daquelas máscaras para os olhos que se usam para dormir da Hello Kitty;
-umas meias da Hello Kitty;
- um pijama da Oysho;
-um ursinho com maquilhagem lá dentro;
-e, last but not least, Dinheirinho (yummy), que parece já estar destinado à renovação do quarto.
Eu sei que o Natal não é só para receber prendas, embora pareça nos últimos tempos, mas sabe sempre bem receber umas coisas.
Na teoria:
- Ver Simpsons.
- Pintar as unhas.
- Estudar Matemática.
- Ver filme.
Na prática:
- Jogar Farmville.
Já está tudo resolvido. Mandei um mail para o vendedor, um chinoca simpático, a dizer que me tinha enganado e não queria as botas e ele mandou-me um pedido de cancelamento da encomenda. Já estava a ver que tinha de pagar 50 e muitos euros por umas botas de borracha.